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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

ELEIÇÃO MUNICIPAL DE 05/10/2008

CANDIDATOS VITORIOSOS:
FRANCISCO DE ASSIS DINIZ, natural de Sousa-PB, nascido a 14/12/54, com 1.690 votos, equivalente a 54,25
Vice =
LUIZ NAZARENO DE SOUZA, natural de Sousa-PB, nascido a 27 de dezembro de 1973, administrador
CANDIDATOS DERROTADOS
SIDRÔNIO FREIRE DA SILVA, natural de Almino Afonso, nascido a 11 de julho de 1958, Protético, obteve 1.425 voto, equivalente a 45,75, por cento
VICE-JOSÉ FRANCISCO DA SILVA, natural de Grossos, nascido a 5 de abril de 1956, pescador, conhecido popularmente por “PADECA”.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

ASSUENSE DE CORAÇÃO


Este trabalho pode até ser peba, mas foi feito com amor e carinho, além de muito trabalho. O histórico é proveniente de um documentário que, nem sequer sei quem foram seus autores, tendo em vista que a consegui no INSTITUTO HISTÓRICO, há mais de 20 anos, e que, talvez, nem sequer exista mais, haja vista que recentemente os responsáveis pelo instituto procuraram pelo mesmo e não foi encontrado.

Fiz várias viagens a Natal e Assu em buscas de informações, além de pesquisar em vários livros e na INTERNET, porém, procurei fazer um trabalho diferente, daí a razão em te convidar para navegar pela a história da terra dos poetas e de meu saudoso pai – MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS, SOU MOSSOROENSE DE NASCIMENTO E, DEVIDO AO MEU PAI, ASSUENSE DE CORAÇÃO



HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE ASSU

Não há uma noticia certa e inconstetavel dos primeiros fundamentos da colonização da Ribeira do Assu. Relata Ferreira NOBRE (BREVE NOTICIA, pág. 44), que no ano de 1650, uma tribo de numerosos índios levantou o os seus fundamentos (da cidade), dando lhe o nome de Tabu assú, que quer dizer – aldeia grande.
Outros asseguram, porém, que, em 1668, os índios potyguares, que haviam acompanhado o chefe Camarão a Pernambuco, durante a guerra contra os holandeses, informaram ao capitão João Fernandes Vieira que, no sertão do Rio Grande do Norte, havia uma Ribeira chamada Assu, onde habitavam várias nações de tapuyos bravios, que dominavam as margens de um extenso e largo rio, do mesmo nome.
Fernandes Vieira mandou aprestar uma expedição de homens devidamente preparados. Sob a guia dos indigeneas que o informaram, a fim de tentar a colonização da mesma Ribeira. Para ali se dirigiu a expedição com grandes riscos de vida e avultados dispêndios, a qual conseguiu chegar ao lugar, onde fundou o Arrayal, para centro das operações, à margem esquerda do rio. Este nome ainda hoje é conservado, depois de passar 432 anos.
Posseguia o serviço de colonização, quando faleceu Fernandes Vieira, e a sua viúva, Dona Maria Cezar, a 14 de fevereiro de 1882, requereu ao mestre de Campo da Bahia de São Salvador, General Roque da Costa BARRETO, a concessão da sesmaria dessas terras colonizadas oor seu marido, sob a alegação de sua posse, trabalho preliminar e despresas realizadas com a conquista e a manutenção da sua gente
Portanto, de acordo com o primeiro pesquisador do Estado do Rio Grande do Norte, Manuel Ferreira Nobre, o fundador do município de Assu foi o senhor JOÃO FERNANDES VIEIRA, porém, nossos pesquisadores afirmam que ABREU SOARES, em 1687; o que BERNARDO VIEIRA levantou, em fevereiro de 1696, foi presídio de Nossa Senhora dos Prazeres, o que ficou guarnicido por 30 soldados, mantidos pelos moradores do lugar.
Concedida a sesmaria nas terras do Assu por força do alvará de 17 de fevereiro de 1682, com 15 léguas quadradas de terras a contar da embocadura no mar de um dos braços do rio assu, denominado Conchas e dali, rio acima, até chegar à lagoa do Piató; desta, ao nascente, fazendo a quadra e declinado a reta para o norte, até o litoral, onde já estava um marco de terras do mesmo Fernandes Vieira, pouco acima do lugar Caiçara de Touros.
A vista extensão da dita semaria compreendida todo o território do atual município do Assu e os demais atuais municípios desmembrados do de Assu, medindo 156 quilômetros, de norte a sul e 60 de leste a oeste, perfazendo 62.400 quilômetros quadrados
A colonização da Ribeira do Assu teve, porém, enormes dificuldades opostas pelos naturais da terra, numerosas tribo tapuya, que declsrou guerra de morte aos colonizadores, a quem causava toda sorte de danos e, medonhas investidas.
As continuam tropelias dos índios pela Ribeira do assu fizeram dali o centro das forças da guarnição do Norte, sob o comando de um capitão general, e veio dali resultar ter sido construída uma capitania independente da de Natal (Dr. Coelho Rodrigues e Dr. V. Lemos, Revista do Instituto Histórico do Rio Grande do Norte, pág. 62 do volume 1º).
Era ao tempo do governo do capitão-mor Paschoal Gonçalves de Carvalho (ver Capitães mores, do Dr. V. Lemos, pág 38) e este fez seguir para aquela Ribeira, no ano de 1686, uma expedição bem armada de 150 infantes e quatro capitães da Ordenança e os índios do terço do Camarão, sob o comando do capitão-mór MANOEL DE ABREU SOARES .
Ali chegando, a tropa encontrou destruído o Arrayal, cujas casas os índios saquearam, tendo feito grande mortandade de gente e animais
ABREU SOARES mandou dar sepultura às ossadas encontradas e seguiu na pista dos selvagens, que tinham ido prover-se de sal, em Mossoró. Ali os encontrando deu-lhes combate, fazendo grande matança, e dispersando-os, mas, perdendo no encontro dois homens e tendo um ferido.
Voltou ABREU SOARES à Ribeira do Assu, onde acampou seis léguas acima do Arraial destruindo, mandando construir, à margem esquerda do rio, uma Casa Forte, para abrigo dos soldados contra os ataques do gentio. Dali vem o nome desse lugar, ainda conservado.
Demorando-se aí por mais de 4meses, sem que o molestassem os tapuyos, resolveu Abreu Soares voltar a Natal, sendo substituído no comando pelo sargento-mór MANOEL DA SILVA VIEIRA, seu imediato.
Novos ataques dos selvagens foram repelidos por Vieira, fortificado naquela Casa, embora sem poder dar caça aos índios rebelados.
Informando o governo da Capitania, fez coltar ao Assú o capitão-mór Abreu Soares, no ano de 1687, a fim de debandar os tapuyos.
Efetivamente, Soares bateu os selvagens em novas investidas, e conseguiu prossegui-los durante 25 dias, pelos sertões afora, onde também esperavam as forças do terço dos Paulistas, desbaratando aquele bando de índios, que haviam conflagrado por toda a capitania, mas, no Assu, tiveram o seu ponto culminante.
Soares dói nessa perseguição até o Ceará, onde se aprovisionou de mantimentos, para a viagem de regresso à Ribeira do Assú, e ali chegou com três meses de viagens, acampando no dia 20 de julho de 1887. Na fralda de uma colina arenosa, à margem esquerda de um braço do rio Assu, lugar onde se diz, que fora o principal alojamento dos índios, conhecido por Taba Assú, a cerca de dois quilômetros da Casa Forte, pelo lado sul.
Ficou fundado ali um novo arraial, com o nome de Santa Margarida, em lembrança do dia em que ali chegara e da Santa nele invocada, nome esse que foi, pouco a pouco, substituindo pelo de Assú, devido à Ribeira e ao Rio.

PROGREDIA O ARRAYAL

A Luta dos índios continuava feroz. Consumundo-se vida e haveres para a exterminação dos rebelados.
Por isso, a ordem regia de 6 de março de 1694 mandou que o governador de Pernambuco – CAETANO DE MELLO CASTRO, tratasse de instalar, no Piranhas e no Jaguaribe, duas aldeias de índios, cada um com cem casais desses, 20 soldados e um cabo afeito à guerra, custeados pela real Fazenda, e fundando-se povoações (Vide Capitães-móres, 1º volume, 64.
Em 1697, já existam as duas aldeias (Questão de limites, Dr. Lyra e Lemos, pág. 5).
Porque Agostinho César de Andrade, capitão-mór do Rio Grande do Norte, não pudera cumprir a odem-regia, seu sucessor Bernardo Vieira de Melo, a 6 de fevereiro de 1696, de acordo com o ouvidor geral, Christovão Soares Reiymão, seguiu, com 30 soldados negros vindis de Pernambuco, para a Ribeira do assú, onde segundo afirma o Dr. V. DE Lemos, “fundou o arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, naturalmente a 24 de abril de 1696 (CAPITÃES-MÓRES, 70).
Mia tarde, conseguia a paz com os janduis, sob a direção dos missionários capuchinhos para ali enviados pela metrópole, a instancias da Bernardo Vieira, ocorreu, porém, em 1699, novo levante provocado pelo mestre de campo do terço dos paulistas MANUEL ALVARES NAVARRO, nomeado governador da Campanha dos índios do Rio São Francisco até o Ceará (Capitães-mores, pág. 75).
Mas, essa rebelião foi julgada, destituído e processado o seu instigador.
Logo depois a Carta-regia de 11 de fevereiro de 1701 fez passar da jurisdição da Bahia para a de Pernambuco, a Capitania do Rio Grande
Em fins de 1775para 1776, a Ribeira do Assu tinha 21 léguas de costa, a começar na fazenda Jatobá, que dividia com a Ribeira do Apody, correndo para o Norte, buscando a marinha ate à ponta do Mel, onde também dividia com o Apody, corria o rumo de leste, ate Aguamaré, e para o sul até a fazenda Senhora, e o riacho Garganta, do PADRE David, onde ia continuar com a Parayba e o Seridó.
O movimento de carnes e coirama atraiam as oficinas três a quatro barcos, todos os anos, trazendo mercadorias (Ver A Republica, nº 160, de 9 de abril de 1892).
O Alvará de 3 de julho de 1783 concedeu a povoação de São João Batista da Ribeira do Assu, o título de Villa Nova da Princesa, com Juizado ordinário e um Senado da Comarca, o qual foi criado pelo desembargador ouvidor geral da Parayba, ANTONIO PHILIPPE DE ANDRADE BREDERODE, em 1790, e foi confirmado pela Resolução do Conselho Provincial, em sessão de 25 de outubro de 1831, que lhe deu foros de Comarca Municipal.

CIDADE

É o segundo município mais antiga da região Oeste, perdendo somente para o de Portalegre, criado a 6 de junho de 1755, foi instalado em 11 de agosto de 1788. Assu é a cidade mais velha do Rio Grande do Norte criado pela Lei nº 125, de 16 de outubro de 1845, com 1.240,1 km², equivalente a 2,38% sobre o território potiguar. Assu terra dos poetas e de meu saudoso pai MANOEL FRANCISCO DAS CHAGAS e tem o título de ter sido a primeira comunidade interiorana norte-rio-grandense a ganhar uma Comarca, criada pela Lei nº 13, de 1935, expedida pelo Conselho do Governo Provincial, José João Ferreira de Aguiar, que teve como primeiro Juiz de Direito o Dr. Brasílio Quaresma Torreão Júnior

MOVIMENTOS POLÍTICOS, SOCIAIS E CÍVICOS

Nos movimentos políticos, sociais e cívicos, tem o Assu apreciável folha de serviços e heróicas tradições, seja na luta dos índios, durante quase tinta anos, ou em guerra dos mascates (1711), quer no movimento republicano de 1817.
Na revolta de Pinto MADEIRA (1831), PARTIU DO Assu sob o comando do major MANUEL LINES WANDERLEY e sem despesas para os cofres públicos, um contingente de 200 praças, que acampou três meses no Umari, e regressou a 7 de setembro de 1831, depois de sido preso o chefe revoltoso.
João Carlos Wanderley fazia parte da expedição. Esse contingente prestou valioso auxílio na demanda dos cubanos.
Na Guerra com o Paraguay, foi grande e valioso a concurso do povo do Assú, mandando, em 1865, para os campos de batalha, a fina flor da sua mocidade: ULISSES CALDAS, PONCIANO SOUTO, JOÃO PERCEVAL, MANUEL BARBALHO e tantos outros que se salientaram na rode peleja, em que o BRASIL contou vitória, cobrindo-se de glorias militares.
Politicamente, o valor dos açuenses também tem sido notável.
Em 1822, o SENADO DA CÂMARA DO ASSU insurgiu-se, por um documento celebre, contra o modo faccioso por que o Senado da Câmara de Natal destituiria,a 7 de setembro de 1822, obedecendo a inspirações do ouvidor, MARIANO JOSÉ DE BRITO LIMA e da força de linha, a Junta Governativa, eleita para substituir a JOSÉ IGNÁCIO BORGES, desde 3 de dezembro de 1821


CULTURA

A 28 de julho de 1874 foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal do Assu, pelo Dr. LUIZ CARLOS LINS WANDERLEI, com 581 volumes

Está localizada na microrregião do VALE DO ASSU, mesorregião OESTE POTIGUAR, a 206 quilômetros de distância de NATAL, pela BR 304. e 72 da cidade de Mossoró, pela mesma rodovia federal, limitando-se com os municípios de SERRA DO MEL, CARANAUBAIS, PARAÚ, JUCURUTU, ALTO DO RODRIGUES, AFONSO BEZERRA, IPANGUASSU, SÃO RAFAEL, MOSSORÓ e UPANEMA.


RECURSOS HÍDRICOS

O município é bem servido de recursos hídricos, com o maior reservatório d’gua do Estado, a Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, inaugurada no dia 20 de maio de 1983, com capacidade para armazenar 2 bilhões e 400 milhões de metros cúbicos d’água, e mais o açude Mendubim com 76.349.000 ,o segundo maior açude do Estado, além do Rio Assu/piranhas, com 540 quilômetros de distância, que nasce no município de Conceição de Piacó-PB e faz foz no oceano atlântico potiguar, como também, a Lagoa do Piato, uma das maiores do Rio Grande do Norte

COMUNICAÇÃO

O primeiro órgão de comunicação pública da cidade do Assu foi uma agências dos Correios, criada no dia 1º de abril de 1818; já a segunda foi a Estação Telegráfica Nacional, instalado, devido a insistentes pedidos dos doutores XAVIER DA SILVEIRA e PEDRO VELHO, governadores provisórios do Estado do Rio Grande do Norte, a qual foi instalada no dia 11 de dezembro de 1890, situada na Rua São Paulo, havendo, por isso, grande regozijos da população
O primeiro jornal da cidade do Assú foi o ASSUENSE, fundado antes de O MOSSOROENSE (17/10/1872), no ano de 1865 impresso na TIPOGRAFIA L. Assuense, de propriedade do senhor JOÃO CARLOS WANDERLEY, situada na Travessa da Concórdia, tendo como impressor JOSÉ RODRIGUES DA SILVA que circulou até 1873, quando foi substituído pelo Correio do Assu, fundado a 7 de setembro de 1873. No dia 3 de janeiro de 1874 circulou o primeiro número da escova. Em 19 de novembro de 1917 foi criado o ALPHABETO, tendo como diretora MARIA CÂNDIDA DE MORAIS e redatoras: CECÍLA CÂNDIDA SILVA, MARIA LEITÃO e AMÉRICA DE QUEIROZ. O NORTE circulou pela primeira vez no dia 4 de agosto de 1912 e tinha como redatores: J. MEDEIROS e OTÁVIO AMORIM. A TRIBUNA circulou pela primeira vez no dia 24 de fevereiro de 1916, apresentando colaboração de J. GUANABARA, ALICE WANDERLEY, JOAQUIM INÁCIO FILHO e LINS CALDAS. Em 15 de janeiro de 1928 circulou a primeira edição do JORNAL DO SERTÃO e tinha como diretor Dr. Pedro Amorim
Em 17 de março de 1940 circulou o primeiro número do ASSU-JORNAL, órgão independente, tendo como diretor, DEMÓSTENES AMORIM.
Hoje, a cidade dispões de uma emissora de Rádio AM, a Princesa do Vale e uma, a ASSU FM, além do jornal semanário “TRIBUNA DO VALE DO ASSU”, fundado em 23 de abril de 1988, pelo tipográfico, linotipo e poeta JEOVÁ LIBERATO DA SILVA e seus filhos. Inicialmente impresso numa maquina linotype de 1940

CIDADE
A Lei nº 124, de 16 de outubro de 1845 elevou à categoria de Cidade a Vila Nova da Princesa, que teve como primeiro administrador o Coronel MANOEL LINES CALDAS, o qual recebe do seu antecessor, o Dr. LUIZ GONZAGA DE BRITO GUERRA. Porém, antes dessa data, Assú já tinha sua administração através da Câmara Municipal, assim sendo, a minha querida e amada cidade do Assu, igual a de Mossoró e outras comemoram sua data maior erradamente – 16 DE OUTUBRO, e sim, o certo seria 3 DE JULHO, quando o povoado conquistou o título de Vila a 3 de julho de 1783.
Assu é um dos municípios antigos do Rio Grande do Norte, cujas tradições de heroísmo e de inteligência constituem o orgulho dos seus habitantes. Era a metrópole do sertão e teve capitão general, que a própria capital Natal não teve. É conhecida como a terra dos poetas.

EDUCAÇÃO

As letras foram cultivadas e a lei de 15 de outubro de 1827 criou uma cadeira masculina e outra lei de setembro de 1829, uma feminina
A Cadeira de Latim, criada em 1827, foi regida pelo professor FRANCISCO EMILIANO PEREIRA, nascido na povoação da Barriguda, atual cidade de Alexandria, no município de Martins, o qual a instalou e suprimida em 1869, pelo presidente PEDRO DE BARROS, foi restaurada por lei de 3 de julho de 1870
TEVE duas cadeiras noturnas: uma provincial e outra particular, fundada pelo professor ELIAS SOUTO.
A Lei Provincial nº 417, de 4 de setembro de 1838 criou uma cadeira de língua francesa, que nunca funcionou
Em 1873, foi criada uma segunda cadeira primária do sexo feminino.
Com a república, foram suprimidas as aulas de latim e francês, a noturna e a segunda diurna masculina.
O Estabelecimento de ensino mais velha do município do Assu é o Grupo Escolar Tenente Coronel José Correia, criado pelo Decreto n° 254, de 11 de agosto de 1911 e inaugurado no dia 7 de setembro de 1911, que teve como seu primeiro diretor, O Professor Luiz Correia Soares De Araújo
Atualmente cidade dispõe de várias escolas públicas (estaduais e municipais), particulares e do Campus Avançado da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), denominado de PREFEITO VALTER DE SÁ LEITÃO-CAPVSL, foi criado através do Ato executivo nº 007/74-GP/FURRN, datado de 20 de novembro de 1974, e inaugurado no dia 16 de outubro de 1974, com os seguintes cursos: HISTÓRIA, PEDAGOGIA, ECONOMIA e LETRAS

LEI QUE CRIOU A CIDADE DO ASSU

LEI Nº 124, DE 16 DE OUTUBRO DE 1845

Elevando à categoria de Cidade a Vila Nova do príncipe

O Dr. CASSIMIRO JOSÉ DE MORAES SARMENTO, PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Faço saber a todos os seus habitantes, que a Assembléia Provincial decretou, e eu sancionei a Lei seguinte:

Art. Único – Fica elevada à categoria de Cidade a Villa Nova da Princeza. Pátria do finado Senador FRANCISCO DE BRITO GUERRA, com a denominação de Cidade do Assu; e revogadas qualquer disposição em contrário

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da referida lei pertencer, que compra e facão cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Secretário interino desta Província a faça imprimir, publicar e correr.

Palácio do Governo do Rio Grande do NORTE, 16 DE OUTUBRO DE 1845, VIGESIMO QUARTO DA Independência e do Império.

(L. S.) Dr. Cassimiro José de Moraes Sarmento.

Lei da Assembléia Legislativa provincial, que V. Exa. Houve por bem sancionar, elevando à categoria de Cidade a Villa Nova da princesa, com a denominação de Cidade do Assu

Para V. Exa. Ver

JOÃO FERREIRA NOBRE A FEZ

Publicada e selada nesta Secretaria do Governo do Rio Grande do Norte, aos 16 de outubro de 1845. O Secretário interino – JOSÉ NICÁCIO DA SILVA. registrada à folhas 178 do livro primeiro da semelhantes. O secretário do Governo do Rio Grande do Norte, em 17 de outubro de 1845 – O segundo Escripturário.

JOSÉ MARTINIANO DA COSTA MONTEIRO

DECRETO ATIVANDO A 4ª CPM/2º BPM

DECRETO Nº 13.575 DE 14 DE OUTUBRO DE 1997.

MAIS ASSU

ADMINISTRADORES DO ASSU, DESDE 1803

# CAPITANIA
1 – Caetano Fernandes de Carvalho – 1803
2 – Alferes José Joaquim de Arruda Câmara – 1803
3 – Capitão Manoel Antonio de Macedo – 1804
4 – José Antonio de Figueiredo – 1806
5 – Capitão Manoel Antonio de Macedo 1810 – 2ª vez
6 – Francisco Manoel dos Santos – 1813
7 – José Joaquim Bezerra Cavalcante – 1814
8 – Capitão-mór – Francisco Dantas Cavalcante – 1817
9 – Ponciano Barbalho Bezerra – 1821
# MONARQUIA
10 – Gonçalo Lins Wanderley – 01/01/1822
11 – José Joaquim Bezerra Cavalcante , 2ª vez – 01/01/1824
12 – Alferes Leandro Bezerra Cavalcante de Albuquerque - 01/01/1825
13 – Joaquim da Silveira Borges – 1826
14 – Tenente José Varela Barca – 1826
15 – Francisco de Souza Caldas – 1827
16 – Gabriel Soares Raposo da Câmara – 1828
17 – Cel Manoel Lins Bandeira – 1829
18 – Major Antonio Barbalho Bezerra – 1833
19 – Cel Manoel Lins Wanderlei – 1840
20 – Tenente Coronel Bernardo Ferreira Lima - 1841
21 – Dr. Luiz Gonzaga de Brito Guerra – 1845
22 – Tenente Bernardo Ferreira Lins – 1849
23 – Capitão José Gomes de Amorim – 1853
24 – Dr. Teocadio Cabral Raposo da Câmara – 1857
25 – Capitão Luiz Francisco de Araújo – 1860
26 - João Francisco de Azevedo – 1860
27 – Dr. Joaquim Antão de Sena – 1861
28 – Major Manoel Lins Caldas – 1865
29 – Dr. Luiz Carlos Lins Wanderley – 1869
30 – Major Manoel Lins Wanderley – 1877
31 – Major Manoel Lins Wanderley – reeleito – 1881
32 – Paulo Soares de Araújo – 1883
33 – João Rodrigues Ferreira de Melo – 1884
34 – Capitão Luiz Correia de Araújo Furtado – 1887
35 – Manoel Cândido Maciel de Brito – 1889

REPÚBLICA
36 – Torquato de Oliveira – 1890
37 – José Soares de Macedo – 1891
38 – Tenente Coronel – Luiz Gomes de Amorim – 1895
39 – Joaquim Antão de Sena – 1896
40 – José Laurentino Martins de Sá – 1898
41 – José Paulino de Oliveira – 1899
42 – Jose Paulino de Oliveira – reeleito – 1902
43 – Olyntho Lopes Galvão – 1905
44 – Tenenete Coronel Antonio Sabóia de Sá Leitão – 1908
45 – Antonio Saboya de Sá LEITÃO – REELEITO – 1911

46 – Dr. Pedro Soares de Araújo Amorim – 1914
Natural de Assu, nascido a 28 de setembro de 1880 e faleceu em Natal no dia 6 de outubro de 1961, filho de Pedro Soares de Amorim (2/12/1845 – 27/9/1915) e de Maria Francisca Araújo Amorim. No Atheneu Norio Riograndense, em Natal, fez os seus preparatórios. Em seguida, matriculou-se na Faculdade de MEDICINA DA Bahia, Titulando-se primeiro em Farmácia, turma de 1902 e, pois, em 1903, recebia o seu diploma de Medico, defendendo a tese “Afecção Calculoso Vesical”, que mereceu aprovação destinta. Regressando ao seu Estado, clinicou vários anos em Macau, atendendo, também, em Mossoró e Areia Branca, conquistando pela sua comprovada dedicação, competência e desprendimento pessoal, nessas localidades, um numeroso circulo de afetuosas estimas. Em 1911 foi residir em sua terra natal, depois de ter contraído núpcias com Maria Beatriz Montenegro Amorim, cujo matrimônio ocorreu no dia 29 de maio de 1909, na fazenda Picada, pertencente hoje ao município de Ipanguassu. Em 2 de setembro de 1928, elegeu-se o primeiro prefeito constitucional do município de Assu, tomando posse em 1º de janeiro de 1929.
47 – Minervino Wanderley – 01/01/1917
48 – Ezequiel Epaminondas da Fonseca – 01/01/1920
49 – Dr. Pedro Soares de Amorim – 01/01/1923
50 – Dr. Pedro Soares de Amorim – 01/01/1926
PREFEITO CONSTITUCIONAL
# 51 - Dr. Pedro Soares de Amorim
Eleito em 02/09/1928
Posse em 01/01/1929
PREFEITOS NOMEADOS
52 – Ezequiel Epaminondas da Fonseca Filho – 1930
53 – Manoel Pessoa Montenegro – 1935
54 – Dr. Joaquim das Virgens Net – 1937
55 – Manoel Pessoa Montenegro – 1938
PREFEITOS CONSTITUCIONAIS:
56 – Edgar Borges Montenegro – 16/04/1948
Eleito em 21/03/1948
Posse em 16/04/1948
Natural de Assu, nascido a 22 de junho de 10920, filho de Manoel de Melo Montenegro e de Cândida Montenegro. No colégio Nossa Senhora da Vitórias, em Assu, matriculando-se a 4 de janeiro de 1928, fez o seu primário. Depois freqüentou o Colégio Pedro II, em Natal,e posteriormente, o Ginásio de Lavras, do Instituto Gamon em Minhas Gerais. Ingressando em Lavras na ESCOLA Superior de Agronomia e recebeu oseu diploma de Engenheiro Agônomo a 8 de dezembro de 1945. Regressando a sua terra natal exerceu as funções de Prefeito, eleito em 21 de arco de 1948, tomando posse e 16 de abril daquele ano e governou até 31 de março de 1953, sendo depois eleito deputado estadual para os períodos de 1954/58, 1598/62 e 1966/70.
57 – Francisco Augusto Caldas de Amorim – 31/01/1953
Eleito em 07/12/1952
Posse em 31/03/1953
VICE – Francisco Matias Wanderley
58 – Arcelino Costa Leitão – 31/01/1958
Eleito em 5 de janeiro de 1958
VICE – Pedro Borges de Andrade
59 – MARIA OLIMPIA NEVES DE OLIVEIRA – 31/01/1963
Eleita em 07/12/1962
Posse em 31/03/1963
Natural de Assu, nascida a 18 de dezembro de 1920, filha de Joel de Oliveira e de Júlia Neves de Oliveira. Ingressando na Escola Normal do Colégio Nossa Senhora das Vitórias, em Assu, a 24 de dezembro de 1938, foi diplomada professora. Nomeada professora interina para a Escola Noturna do Grupo Escolar Tenente Coronel José Correia, em 20 de fevereiro de 1940, foi efetivado no cargo a 10 de outubro de 1940. De 1942 a 1945 foi Secretaria da Comissão Municipal da LBA, em Assu, recebendo em 19 de junho de 1945 o diploma de Auxiliar do Serviço Social expedido pela referida instituição. Recenseadora do Censo Demográfico de 1945 alcançou o 1º lugar, sendo premiada pela Prefeitura de Assu. Posta À DISPOSIÇÃO DE Execução do Pleno FIBI, no Departamento de Saúde Publica, de 3 de abril de 1951 a 30 de junho de 1952. Exerceu, por duas vezes, as funções de Diretora do Grupo Escolar Tenente Coronel José Correia, Orientadora do ensino no Grupo Escolar José Correia, de 28 de março de 1961 a 15 de agosto de 1951. Em 5 de janeiro de 1958 foi eleita a primeira vereadora do município de Assu, sendo empossada em 31 de março de 1958e permanecendo nessa função até 31 de março de 1963. Em 7 de dezembro de 1958 foi eleita prefeita de sua terra natal, tomando posse a 31 de março de 1963 e governou até 31 de março de 1969. Como prefeita participou do Congresso Hispano-Filipino em Brasília Em 24 de julho de 1969 foi pelo Governo do Estado posta à disposição do Instituto do Desenvolvimento Agrário- ANDA, hoje INCRA, sendo designada pela Portaria n° 318 para Assistente Administrativa da Procuradoria-Geral, símbolo 3-F, em 19 de agosto de 1969.
VICE – Sebastião Pinheiro de Oliveira
60 –Sebastião Alves Martins
Eleito em 15/11/1968
Posse em 31/01/1969

61 –INTERVENTOR – Capitão Virgilio Tavares da Silva – 14/05/1971 a 14/04/08/1971
Natural de São José de Mipibu-RN, nascido em 3 de maio de 1933, filho de Joaquim Lourenço Tavares e de Francisca Gomes da Silva. Casado com Maria Hélia Moura da Silva, natural de Natal, nascida em 26 de janeiro de 1934, com os seguintes filhos: VALTER MUNIZ TAVARES, VILMA LÚCIA MUNIZ TAVARES, VIRGÍLIO TAVARES DA SILVA JÚNIOR E MARCOS ALEXANDRE MOURA TAVARES. Ingressou na amada Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte no dia 3 de fevereiro de 1953 e em 25 de agosto de 1959 foi declarado a Aspirante a Oficial e em 25 de dezembro de 1982 foi promovido ao posto de coronel e no dia 16 de março de 1987 tomou posse como comandante Geral da PMRN, recebendo do também coronel PM – Valdomiro Fernandes da Costa (20/11/1935 – 05/06/2006) e comandou a nossa gloriosa corporação até 20 de março de 1991, passando para o coronel PM LUIZ PEREIRA.
Principais funções:
a) Como Oficial Subalterno e Intermediário: - Cmt da 3ª CPN/2º BPM, sediada em Patu; comandante da Companhia de Comando, sediada em Natal, Interventor (PREFEITO) do município de Cerro Cora-RN, Interventor do município de Assu-RN.
b) Como Oficial Superior: - Comandante do 1º BPM, sediado em Natal; comandante do CPC-Comando do Policiamento da Capital; Chefe da 3ª Seção/EM; Diretor da Diretoria de Finanças; Diretor da DAL-Diretoria de Apoio Logístico; Chefe do Estado Maior e Sub Comandante da PMRN e comandante Geral da Polícia Militar no período de 16/3/1987 A 20/3/1991, na gestão do então governador Geraldo Melo.
O Coronel Virgílio Tavares transferiu-se para a reserva remunerada no dia 11 de março de 1991.
62 – Valter de Sá Leitão
Eleito em 15/11/1972
Posse em 31/01/1973
Natural de Assu, nascido a 27 de dezembro de 1918, filho de dona Wanderley de Sá Leitão. Iniciou os seus estudos no Grupo Escolar Tenente Coronel José Correia, em Assu, iniciando em 20 de fevereiro de 1925 e concluindo em 18 de dezembro de 1932. Cursou também, a Escola Josefina Fontes, em Assu, terminando o Curso Comercial. Fez o artigo 100 em Natal, no colégio Santo Antonio (Marista) desistindo de prosseguir o curso Superior. Portador do diploma de professor pelo Grupo onde iniciou os estudos. Casou-se com Maria Evangelista Tavares de Sá Leitão. Em 15 de novembro de 1972 foi eleito prefeito Municipal de Assu, tomando posse em 31 de janeiro de 1973 e governando até 31 de janeiro de 1977. É PATRONO DO Campus Avançado da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, em Assu, criado através do Ato Executivo nº 007/74-FURRN, de 20 de novembro de 1974, inaugurado em 16 de outubro de 1974. Faleceu em Assu a 1º de dezembro de 1983, aos 65 anos de idade.

63 – Sebastião Alves Martins
Eleito em 15/11/1976
Posse em 31/01/1977
VICE – Agnaldo Gurgel de Freitas

64 – Ronaldo Soares Fonseca
Eleito em 15/11/1982
Posse em 31/01/1983

65 – José Maria Macedo Medeiros
Eleito em 15/11/1988
Posse em 01/01/1989
66 – Lourinaldo Soares da Fonseca
Eleito em 03/10/1992
Posse em 01/01/1993
67 – José Maria de Macedo Medeiros – 2ª vez – Natural de Assu, nascido a 5 de fevereiro de 1948
Eleito em 03/10/1996
Posse em 01/01/1997
VICE – Núlio Pinto de Medeiros
68 – Ronaldo da Fonseca Soares – 2º mandato
Eleito em 01/10/2000
Posse em 01/01/2001
69 – Ronaldo da Fonseca Soares – 3ª vez
Reeleito em 03/10/2004
Posse em 01/01/2005
Natural de Assu-RN, nascido a 13 de julho de 1954, filho de Francisco Soares e de Maria Fonseca Soares. Em 15 de novembro de 1982 foi eleito prefeito de sua terra natal. Deputado estadual em três legislaturas. No período de 1991 a 1993, assumiu a secretaria estadual de Agrucyltura.
No ano de 2000, interrompeu seu mandato como deputado estadual, para se candidatar a prefeito de Assu, e foi novamente eleito com expressiva votação. Em 3 de outubro de 2004 foi reeleito

ATUAL ADMINISTRAÇÃO

VEREADORES ELEITOS DESDE 1948


ELEITOS EM 21/03/1948 – POSSE EM 18/04/1948

1 – JOSÉ BEZERRA DE SÁ

2 – LUIZ JOSÉ SOARES DE MACEDO

3 – JORGE BARRETO

4 – ABEL ALBERTO DA FONSECA

5 – SOLON WANDERLEI

6 – ASTÉRIO BARBOSA TINÔCO

7 – RICARDO LEGÍTIMO BARBOSA

8 – TERTULIANO SOARES

9 – JOÃO INÁCIO FERREIRA NETO

10 – WALTER DE SÁ LEITÃO

11 – LUÍS PAULINO CABRAL

12 – ANTONIO BENEVIDES FILHO

13 – TAIMATURGO DE SIQUEITA CORTÊS

14 – JOÃO PEDRO DE MOURA

1951

1 – ANTONIO BENEVIDES FILHO

2 – PEDRO BORGES DE ANDRADE

3 – LUIZ PAULINO CABRAL

4 – WALTER DE SÁ LEITÃO

5 – JOÃO ANTÃO DE MACEDO

6 – JOÃO PAULINO DE OLIVEIRA

7 – VERDI CORTÊS

8 – JOSÉ BEZERRA DE SÁ

9 – FERNADO TAVARES FILHO

10 – JOAQUIM CARVALHO COSTA

11 – ARNAUD ABREU

12 – FRANCISCO PINHEIRO DA FONSECA

13 – AFONSO DUARTE FILGUEIRA

14 – ANTONIO MARTINS DA COSTA

1955

1 – FRANCISCO SOARES DE MACEDO

2 – EDSON ASSIS

3 – FRANCISCO BATISTA XIMENES

4 – LUIZ PAULINO CABRAL

5 – MANUEL BATISTA DE SOUZA FILHO

6 – CELSO DANTAS DE OLIVEIRA

7 – FRANCISCO BORBA FILHO

8 – JOSÉ WANDERLEY DE SÁ LEITÃO

9 – VALDEMAR CAMPIELO MACEDO

10 – JOÃO BATISTA DE MELO

11 – PEDRO BORGES DE ANDRADE

12 – ANTONIO BENEVIDES FILHO

13 – JOSÉ BEZERRA DE SÁ

14 – ERNESTO CARLOS DE SOUZA

05/01/1958

1 – SEBASTIÃO PINHEIRO DE OLIVEIRA

2 – ERNESTO CARLOS DE SOUZA

3 – VICENTE SEVERO DE MOURA

4 – ANTONIO BENEVIDES FILHO

5 – AGNALDO GURGEL DE FREITAS

6 – JOÃO MARCOLINO DE VASCONCELOS

7 – WALTER DE SÁ LEITÃO

9 – MARIA OLIMPIA NEVES DE OLIVEIRA

10 – MANUEL BATISTA DE SOUZA FILHO

11 – FRANCISCO SOARES DE MACEDO

12 – JOÃO BATISTA DA COSTA

13 – JOSÉ BEZERRA DE SÁ

07/10/1962

1 –ASTÉRIO BARBOSA TINOCO

2 – WALTER BEZERRA DE GOUVEIA

3 – PEDRO BORGES DE ANDRADE

4 – JOÃO DE OLIVEIRA FONSECA

5 – SEBASTIÃO AUGUSTO DE SOUZA

6 – FRANCISCO BATISTA DE SOUZA

7 – JOSÉ DIJON DE OLIVEIRA

8 – JOÃO BENEVIDES SOBRINHO

9 – VERDI CORTÊS

10 – SEBASTIÃO ALVES MARTINS

11 – ANTONIO LIMA DE ALBUQUERQUE

12 – INÁCIO DIAS DE LACERDA

13 – FRANCISCO LUCIANO MARQUES

14 – VALDEMAR CAMPELO MARESCO

15/11/1965

1 – ELIAS MOREIRA

2 – LUIZ TAVARES CAVALCANTE

3 – SEBASTIÃO ALVES MARTINS

4 – FRANCISCO BATISTA DE SOUZA

5 – JOÃO MARCOLINO DE VASCONCELOS

6 – FRANCISCO LUCIANO MARQUES

7 – MARIA GLÓRIA FERREIRA PESSOA

8 – PEDRO BORGES DE ANDRADE

9 – PRMANDO MACHADO

10 – JOSÉ DIJON DE OLIVEIRA

15/11/1968

1 – MARIA GLÓRIA FERREIRA PESSOA

2 – ELIAS MOREIRA

3 – PEDRO BORGES DE ANDRADE

4 – ORMANDO MACHADO

5 – LUIZ TAVARES CAVALCANTE

6 – JOAQUIM SIQUEIRA FURTADO

7 – FRANCISCO BATISTA DE SOUZA

8 – JOÃO MARCOLINO DE VASCONCELOS

9 – ARNAUD ABREU

15/11/1972

1 – FRANCISCO BATISTA DE SOUZA

2 – ANTONIO GARCIA DE MEDEIROS

3 – JOÃO BATISTA DA COSTA

4 - JOSÉ WILLIANS LOPES

5 – ELIAS MOREIRA

6 – JOAQUIM DE SIQUEIRA FURTADO

7 – EDINOR CABRAL DE MOURA

8 – JOSÉ DUON DE OLIVEIRA

9 – ORMANDO MACHADO

10 – SEBASTIÃO AUGUSTO DE SOUZA

15/11/1976

1 – JOBENI MACHADO PENHA

2 – JOSÉ REGIS DE SOUZA

3 – JOAQUIM DE SIQUEIRA FURTADO

4 – JOSÉ CABRAL ROCHA

5 – MARIZA CARDOSO PINTO

6 – ANTONIO GARCIA DE MEDEIROS

7 –JOSÉ BORGES DA SILVA

8 – VALNER MACHADO

9 – OSMAR BATISTA DA SILVA

10 – JOÃO BATISTA LARCEDA MONTENEGRO

15/11/1982

1 – VALTER BEZERRA DE OLIVEIRA

2 – CARLOS BARROMEU DA SILVA

3 – JOSÉ RODRIGUES DA SILVA

4 – LEONARDO MENDONÇA

5 – OSMANDO MACHADO

6 – ADAUTO LEGÍTIMO BARBOSA

7 – DOMICIO SOARES FILGUEIRA FILHO

8 – JOÃO BATISTA LACERDA MONTENEGRO

9 – SWEVERINO FERREIRA DE LIMA

10 – ANDIERE ROSENDO DANTAS

11 – FERNANDO ANTONIO CALDAS

12 – OSMAR BATISTA DA SILVA

13 – PEDRO SOUTO

15/11/1982

1 – DOMICIO SOARES FILGUEIRA MONTENEGRO

2 – NIVAL PAULINO PINHEIRO

3 – GUSTAVO DA FONSECA PIMENTEL

4 – ORTÊNCIO FERREIRA LIMA

5 – JOÃO LOURENÇO SOBRINHO

6 – ASTERIO BARBOSA TINÔCO

7 – JUVÊNCIO PAULISTA DOS SANTOS

8 – OSMAR BATISTA DA SILVA

9 – CLEUDON DA MATA DE MEDEIROS

10 – NELSON INÁCIO DOS SANTOS JÚNIOR

11 – ORMANDO MACHADO

12 – JOSÉ ANTONIO DE ABREU

15/11/1988

1 - WALTER BEZERRA SW GOUVEIIA

2 -CARLOS BARROMEU

3 - JOSÉ RODRIGUES

4 - LEONARDO MENDONÇA

5 - ORMANDO MACHADO

6 - ADAUTO LEGÍTIMO

7 - DOMICIO SOARES

8 - JOÃO BATISTA LACERDA

9 - SEVERINO FERREIRA

10 - ANDIERE ROSENDO

11 - FERNANDO ANTONIO CALDAS

12 - OSMAR BATISTA

13 - PEDRO SOUTO

03/10/1992

1 – NIVAL PAULINO PINHEIRO FILHO

2 – CLEUDON DA MATA DE MEDEIROS

3 – JUVENCIO PAULISTA DOS SANTOS

4 – JOÃO BATISTADE BRITO

5 – PEDRO CAVALCANTE ALBANO

6 – DOMICIO SOARES FILGUEIRA FILHO

7 – LEOSVALDO PAIVA DE ARAÚJO

8 – CARLOS ALBERTO DAS COSTA BEZERRA

9 – OSMAR BATISTA DA SILVA

10 – NÚCIO PINTO DE MEDEIROS JÚNIOR

11 – ANDIERE ROSENDO DANTAS

12 – NESLON INÁCIO DOS SANTOS JÚNIOR

13 – JOSÉ ANTONIO DE ABREU

03/10/1996

1 – ANDIERE ROSENDO DANTAS

2 – JOÃO BATISTA DE BRITO

3 – FRANCISCO ANTÃO DE MACEDO

4 – PEDRO CAVALCANTE ALBANO

5 – ORTÊNCIO FERREIRA DE LIMA

7 – JOÃO LOURENÇO SOBRINHO

8 – CARLOS ALBERTO DA COSTA BEZERRA

9 – OSMAR BATISTA DA SILVA

10 – CLEUDON DA MATA DE MEDEIROS

11 – ORMANDO MACHADO

12 – HELIOMAR CORTEZ ALVES

13 – FRANCISCO WILLIANS DE FARIAS

01/10/2000

1 – CARLOS ALBERTO C. BEZERRA

2 – JOÃO BATISTA DE BRITO

3 – JOÃO LOURENÇO SOBRINHO

4 – ANA MARIA SILVA

5 – DANÚBIO ALMEIDA DE MEDEIROS

6 – HELIOMAR CORTÊS ALVES

7 – FRANCISCO WILLIANS DE FARIAS

8 – FRANCISCO LAVOISISER DE SOUZA

9 – FRANCISCO XAVIER DE M. FILHO

10 – EVERALDO LUCIANO DE MORAIS

11 – ALBERTO LUIZ DE LIMA TRIGUEIRO

12 – ANTONIO CARLOS DANTAS SILVA

13 – ODELMO DE MOURA RODRIGUES

03/10/2004

1 – ANTONIO CARLOS DANTAS SILVA

2 – CARLOS ALBERTO DA COSTA BEZERRA

3 – ERIVALDO LUCIANO

4 – FRANCISCO LAVOIZIER DE SOUZA

5 – ODELMO DE MOURA RODRIGUES

6 – HELIOMAR COSTA FILHO

7 – JOÃO BATISTA DE BRITO

8 – MANUEL FERREIRA TARGINO

9 – NESLON GARCIA DE MEDEIROS

10 – DOMICIO SOARES FILGUEIRA FILHO

05/10/2008

1 – ODELMO DE MOURA RODRIGUES

2 – WEDSON NAZARENO DA SILVA

3 – HELIOMAR CORTES DA SILVA

4 – JOÃO WALACE DA SILVA

5 – ERIVALDO MEDEIROS DE OLIVEIRA

6 – MANUEL FERREIRA TARGINO

7 – JOÃO BATISTA DE BRITO

8 – FRANCISCO XAVIER DE MEDEIROS SILVA

9 – CARLOS ALBERTO DA COSTA BEZERRA

10 – JOÃO PAULO PRIMEIRO FERNANDES DE CASTRO

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SOU O STRR PMRN JOTA MARIA, NASCIDO NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN.AQUI OS OESTANOS VÃO CONHECER A HISTÓRIA DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO . OESTE POTIGUAR. TENHO O MAIOR ORGULHO DE SER MOSSOROENSE E OESTANO DO RIO GRANDE DO NORTE. SOU SOU TORCEDOR DO BARAÚNAS, O MAIS QUERIDO DE MOSSORÓ E INTERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE

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