Praça Getúlio Vargas, nº 291 – Centro – Assu-RN – Fone: 3331-1031
QUEM FOI JOÃO CESLO.
JOÃO CELSO FILHO, natural de Assu, nascido a 5 de setembro de 1886 e faleceu em sua terra natal no dia 14 de novembro de 1943, filho de João Celso da Silveira Borges e Emilia da Silveira Borges. Casou-se em 31 de maio de 1915 com Maria Leocádia de Medeiros Furtado da Silveira. Professor, advogado, poeta, jornalista, orador, dramaturgo. Em sua terra natal, fez o curso primário. Demonstrando, logo cedo, inclinações para o jornalismo, colaborou em diversos periódicos de seu tempo, como o “Quiprocuó”, dando porém, o seu maior concurso intelectual à “Cidade”, então dirigida pela mais sólida organização jornalística assuense, Palmério Filho. Seguindo para terras paraenses, como Fiscal do Imposto de Consumo, teve cotidiana convivência espiritual com Humberto de Campos, Vespassiano Ramos e outros expoentes da literatura brasileira. Alargou assim e aumentou os seus pendores, para as letras e seus atributos de inteligências vivacidade imaginativa, escrevendo, em prosa e versos, nos diários da Capital e em jornais das cidades de Igarapé -- Assu e Óbidos, chegando a dirigir, de parceria com os irmãos Palmeira e a assistência de Severino Silva e Marinho Aranha, na cidade de Maracanã, “O Município de Maracanã”.
Exerceu em caráter interino, em 1914, as funções de Promotor Público da Comarca de Assu.
Em 1915 exerceu a presidência do “Centro Bibliofico Assuenese”, em sua reorganização e publicou sob sua talentosa direção a revista “O Paládio” e fundou por esse tempo o “Externato Rui Barbosa”, que embora tivesse vida efêmera, deixou, em meio à mocidade assuense, farta mesa de substanciosos benefícios.
Provisionado, tendo prestado compromisso a 22 de março de 1933, dedicou se à advocacia; nas lides jurídicas, nos setores forenses, agigantou-se. Com uma intuição segura e equilibrada do espírito da lei, em todas as contendas em que empenhou os seus conhecimentos e a sua capacidade profissional, conquistou vitória, atraindo para si, para sua erudita juridicidade, os aplausos e a admiração dos versados na ciência de julgar.
No dia 14 de março de 1944, a cidade do Assu prestou-lhe significativa homenagem póstuma, seus amigos e admiradores, publicaram uma Poliantéia-João Celso Filho,com 38 páginas não numeradas, composta e impressa em Natal, na Tipografia Augusto Leite. Posteriormente recebeu outra homenagem póstuma, seu nome foi dado ao Fórum Municipal da Comarca de Assu.
QUEM FOI JOÃO CESLO.
JOÃO CELSO FILHO, natural de Assu, nascido a 5 de setembro de 1886 e faleceu em sua terra natal no dia 14 de novembro de 1943, filho de João Celso da Silveira Borges e Emilia da Silveira Borges. Casou-se em 31 de maio de 1915 com Maria Leocádia de Medeiros Furtado da Silveira. Professor, advogado, poeta, jornalista, orador, dramaturgo. Em sua terra natal, fez o curso primário. Demonstrando, logo cedo, inclinações para o jornalismo, colaborou em diversos periódicos de seu tempo, como o “Quiprocuó”, dando porém, o seu maior concurso intelectual à “Cidade”, então dirigida pela mais sólida organização jornalística assuense, Palmério Filho. Seguindo para terras paraenses, como Fiscal do Imposto de Consumo, teve cotidiana convivência espiritual com Humberto de Campos, Vespassiano Ramos e outros expoentes da literatura brasileira. Alargou assim e aumentou os seus pendores, para as letras e seus atributos de inteligências vivacidade imaginativa, escrevendo, em prosa e versos, nos diários da Capital e em jornais das cidades de Igarapé -- Assu e Óbidos, chegando a dirigir, de parceria com os irmãos Palmeira e a assistência de Severino Silva e Marinho Aranha, na cidade de Maracanã, “O Município de Maracanã”.
Exerceu em caráter interino, em 1914, as funções de Promotor Público da Comarca de Assu.
Em 1915 exerceu a presidência do “Centro Bibliofico Assuenese”, em sua reorganização e publicou sob sua talentosa direção a revista “O Paládio” e fundou por esse tempo o “Externato Rui Barbosa”, que embora tivesse vida efêmera, deixou, em meio à mocidade assuense, farta mesa de substanciosos benefícios.
Provisionado, tendo prestado compromisso a 22 de março de 1933, dedicou se à advocacia; nas lides jurídicas, nos setores forenses, agigantou-se. Com uma intuição segura e equilibrada do espírito da lei, em todas as contendas em que empenhou os seus conhecimentos e a sua capacidade profissional, conquistou vitória, atraindo para si, para sua erudita juridicidade, os aplausos e a admiração dos versados na ciência de julgar.
No dia 14 de março de 1944, a cidade do Assu prestou-lhe significativa homenagem póstuma, seus amigos e admiradores, publicaram uma Poliantéia-João Celso Filho,com 38 páginas não numeradas, composta e impressa em Natal, na Tipografia Augusto Leite. Posteriormente recebeu outra homenagem póstuma, seu nome foi dado ao Fórum Municipal da Comarca de Assu.
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